quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

O nosso Natal foi assim


 
Passado inteiramente em nossa casa, com a visita de quase toda a família. A noite bem mais calma, éramos apenas oito, mas no dia juntámo-nos vinte! Eu adoro gente e apesar da confusão que é ter tanta gente em casa e por mais trabalho que isso dê, fico feliz da vida (ainda que por vezes não pareça, com o stress de querer ter tudo pronto e arrumado!). Os miúdos vibraram com tudo, com a ideia de estarem prestes a abrir os presentes, mas também com a ideia de que iam ter cá quem eles mais gostam: os primos todos!!!

Para as meninas comprei tiaras e, verdade seja dita, que ficaram umas verdadeiras princesas. A mais pequena, uma princesa rebelde que assim que larguei a coisa, pegou nos brilhantes e voltou a colocá-los, mas ao contrário. O mano teve direito a hastes e nariz de rena e ficou orgulhoso, claro. Tivemos concerto, com microfone e coreografia!

Brinquedos para três e oferecidos por toda a família fazem dos embrulhos na árvore uma enorme montanha colorida e o lixo de papel e caixas e plásticos no fim, põe os cabelos em pé de qualquer mãe. A cada prenda desembrulhada um grito de “Era mesmo isto que eu queria!” O F decidiu que não gostava do pai Natal e por isso, este ano, ninguém se vestiu a rigor nem bateu à porta. O dito senhor só apareceu quando eles já dormiam para comer bolachas, beber leite, e deixar uma última lembrança em forma de agradecimento. E foi aí, na manhã seguinte, com muito sol, já sem medos, que o meu filho disse: “afinal, o pai Natal é boa pessoa!”

Comemos muito, como sempre, e sobrou comida que é um disparate: valha-nos o congelador e os dias que temos pela frente em casa para dar conta do recado!

E agora é tempo de usufruir e descobrir, à séria, as potencialidades de cada brinquedo novo! Maravilha…


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