terça-feira, 22 de março de 2011

A última do meu príncipe

Todas as noites faço uma máquina ou de roupa ou de loiça, mas deito-me sempre com alguma delas a trabalhar. Ontem, antes de iniciar o meu périplo em busca das coisas maravilhas para o Baptizado da minha cria mais pequena, fui estender roupa, como aliás faço quase todas as manhãs. Assim que tiro a roupa da máquina noto um cheio esquisito. Mas que raio, o detergente é o mesmo de sempre. Pensei eu. E toca de tirar tudo para o alguidar para levar para a varanda e eis quando me sai do meio da roupa uma fralda do senhor francisco. Pelo cheio que estava na roupa, pela quantidade de dodots que fui encontrando entre cada peça que tirava lá percebi o que tinha acontecido. A fralda estava imaculada, estava. A roupa estava carregadinha daquela gelatina da fralda ou sei lá o que é aquilo. Que maravilha. Lá tive que a estender e sacudir para depois à noite a voltar a pôr na máquina que se há coisa que me agrada é o cheio de roupa lavada e não o cheiro de roupa lavada com uma fralda lá dentro. Ainda no outro dia encontrei um copo de iogurte na máquina da loiça, bem colocado, viradinho para baixo, como os nossos copos, sim senhora, mas aquilo não se lava, deita-se fora. Agora, a coisa foi mais grave com a fralda do cocó. Ainda se fosse só de xixi... menos mal teria sido. Raça do rapaz faz trinta por uma linha!!!

Um comentário:

Mónica disse...

Eheheheh!
O Francisco é mto limpinho, é sim senhora!!! ;-)