terça-feira, 25 de janeiro de 2011

TPC

A cada duas semanas, a princesa mais crescida traz para casa um Quebra-Cabeças. É um convite a um serão em família para resolver um problema, simples, claro, mas que a põe a pensar. É uma forma de ensinar matemática a brincar. Passa muito por ligar figuras a pares, a números, por contá-las ou até, como o de hoje, de as dividir por outras. Eu, pessoalmente, acho uma delícia este convite à participação da família. Sinto que ela não é depositada na escola, só porque não tem onde ficar. Não. Ela está num espaço onde não só desenvolve amizades como aprende e aprende bem. Ela anda num jardim infantil público e eu tenho a certeza, todos os dias, que foi a escolha certa inscrevê-la ali. Temos a sorte de morar num sítio privilegiado e a sorte de lhe ter calhado uma excelente educadora. É que para além deste quebra-cabeças bimensal, há um constante apelo à participação da comunidade na escola. Há festas. Há convívios. Há feiras. E eu acho que só assim faz sentido ter filhos: participar no crescimento deles. E ter gosto nisso.

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